Realmente, para escapar da crise não somente econômica,
como também de oportunidades de empregos, sem sombra de dúvidas, o exterior é a
opção, além do mais, pessoas com capacidade profissional[1]!.
Mas
por qual motivo engenheiros podem ter mais oportunidades nos EUA?
A qualificação profissional tem sido um caminho e com essas
portas abertas, novos horizontes profissionais, podendo atuar com sua própria
empresa ou mesmo contratado por empresas do setor, ganhando bom salário.
As
principais áreas de atuação da engenharia: civil, química, produção,
eletrônica, telecomunicações, gás, óleo, elétrica e redes.
Quanto
aos profissionais na área de Tecnologia da Informação (T.I.), não restam dúvidas
também que profissionais mais habilitados serão mais vistos e mais remunerados
na terra do Tio Sam. Os lugares mais escolhidos para atuação: California, Nova
York, Miami, Washington e Boston, pois são os polos mais atraentes do setor.
“Ok. Eu sei das vantagens, porém, qual visto para que eu possa atuar os EUA?”
Sem dúvidas, o visto mais indicado para engenheiros
brasileiros que queiram atuar nos Estados Unidos é o EB2, na categoria de NATIONAL INTEREST WAIVER (NIW), no qual não se exige conhecimento do idioma,
nem mesmo oferta de emprego.
Principais
requisitos para o visto EB-2
Antes de querer pensar em pedir um suporte profissional,
deverá o interessado conhecer sobre esse visto para saber se realmente possui o
direito a este visto.
Há dois tipos de requisitos:
1) Para
estrangeiros que possuem pós-graduação ou equivalente;
2) Para
estrangeiros que possuem capacidade excepcional em determinada área do
conhecimento humano, como Ciências, Artes ou Negócios, no qual irão contribuir
com a economia do País Norte-Americano.
Mesmo
que houver o enquadramento dos requisitos acima, deverá o interessado provar por
meios de documentos, como por exemplo:
Um
histórico escolar acadêmico oficial demostrando que o estrangeiro tem uma
graduação, diploma, certificado ou prêmio semelhante ao de uma faculdade,
universidade, escola ou outra instituição de ensino relacionado com a área de
habilidade excepcional; Cartas e/ou documentos comprovando, pelo menos, dez
anos de experiência em tempo integral na profissão;
Licença
ou certificação para exercer a profissão, no país de origem e em alguns casos,
também será exigida nos EUA (advocacia, enfermagem, medicina, etc.); outros
casos não são exigidos licenças nos EUA, engenharia por exemplo. Aliás,
engenharia é uma área muito carente de profissionais nos EUA e tem crescido
muito a aprovação de vistos para estes profissionais;
Evidências
de que o estrangeiro receberá um salário ou outra remuneração compatível com as
habilidades excepcionais; Membro de associações ou outras entidades
profissionais (OAB, CRF, CRM, etc.);
Reconhecimento
por conquistas alcançadas e contribuições significativas na indústria ou área
semelhante de atuação, entidades governamentais, organizações profissionais ou
empresariais. Neste caso são indicadas as “Recomendations
Letters” que são cartas de recomendação feitas por pessoas de destaque na
área do profissional, tais como: renomados Professores, Doutores, Reitores,
Cientistas, etc.
Outras
evidências (Exemplo: Reportagens em jornais, revistas, televisão; artigos
publicados; dentre outros).
A análise
dos critérios é conforme o agente de imigração americano, que analisará todos
os documentos seguindo a petição, para a concessão do visto, sendo que os
documentos acima podem ser substituídos por outros com mais relevância.
Assim, com um
suporte jurídico adequado, possa ainda mais melhorar no resultado quanto ao
requerimento do visto, seja no Brasil ou mesmo no exterior.
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[1]
Exposição de motivos: Resolvi escrever este breve texto por dois motivos: 1)
acesso a informação; 2) por eu ter conhecimento técnico no assunto; 3) Tenho
muitos amigos engenheiros e da área de T.I. no qual os homenageio.