Se as cores coroam ao templário da vida,
Idas e vindas,
É a vida!
Se verde é a moda da vez,
Uma ideia madura,
é a vez!
Sustenta, se atenta,
Perigosa tormenta
Esqueceram antes,
Que bela encrenca,
Deusa Gaia devemos desculpa
Tudo nossa culpa
Somos culpados no abstrato
Nossa história mostra,
Baderna, matança, loucura, tormento
Tudo culpa de outros tempos,
Mentira!
Não se engane,
Não se esqueça do passado
Será exemplo de nosso futuro,
Ao qual,
A Deus pertence,
Nem tudo é baderna,
Nem tudo é matança,
Olhe para a planta como se fosse criança
Que pura loucura,
Perder-se no tempo
Mas com um pouco de vento,
Vai-se para longe o tormento,
Culpa?
Se de outros tempos,
Ou de nossos tempos,
Não lhe importa!
Apenas nos reporta
A olhar nossos atos
Que atos são esses
Deixar a fúria de Gaia,
Afinal, quem é Gaia?
Negaria lhe informar,
Deusa da Terra,
Peça a ela para tudo prosperar
Quando esse poema acabar.
09/11/2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Prazo de 120 dias no mandado de segurança e obrigações tributárias sucessivas (Tema 1.273/STJ)
Prazo decadencial de 120 dias no mandado de segurança e obrigações tributárias sucessivas (Tema 1.273/STJ) ...
Comente sobre o blog:
Contato
-
STF confirma execução invertida: Fazenda Pública deve apresentar cálculos e documentos no cumprimento de sentença (Tema 1.396) ...
-
Assédio digital e hipercontrole no trabalho – Guia completo para trabalhadores e empresas Assédio...
-
Processo Administrativo Disciplinar (PAD) na prática: STJ, nulidades, defesa e riscos ...
Um comentário:
Muito bom!
Postar um comentário